Balofas carnes de
balofas tetas
caem aos montões
em duas mamas pretas
chocalhos velhos a
bater na pança
e a puta dança.
Flácidas bimbas sem
expressão nem graça
restos mortais de uma
cusada escassa
a quem do cu só lhe
ficou cagança
e a puta dança.
A ver se caça com
disfarce um chato
coça na cona e vai
rompendo o fato
até que o chato
de morder se cansa
e a puta dança.
António Botto
1 comment:
Olá doce Maria.
Que maravilha este poema do Botto!!
conheço porque o escutei uma vez pelos Penicos de Prata...vale a pena ouvir a música .
Deixo abraço e brisas doces **
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