Monday, November 19, 2012
É assim
Como posso resistir-te, se as minhas lágrimas
se confundem com a tua alegria e me atiras beijos molhados
Como posso ignorar-te, se quando me adentro
em ti me abraças e me levas numa dança de volúpia sem fim
Como posso esquecer-te, se em cada onda de vir
vejo o teu rosto de menino maroto, sem pressa e a sorrir
É assim que me entras, e ficas, o tempo que queres
e eu deixo, para guardar o teu cheiro debaixo da minha pele.
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8 comments:
Uma maravilha.
Abraço,
mário
Mais um dos seus poemas de encanto.
Um abraço
vibrantes palavras - irresistíveis, diria...
beijo
Que belo poema de amor e dor, Maria!
O amor
é incomensurável
Bjs
Maria, impossivel resistir...
Abraço de regresso a este lado do mar.
Obrigada por terem passado por aqui.
Beijos.
terno e irresistível com um leve toque de sensualidade.
gostei!
;)
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