Olho as tuas palavras e vejo-te em cada uma.
E sinto-as todas.
Leio-te devagarinho desatando cada nó que se faz.
E engulo-os todos.
Visto a inquietação o sufoco o cansaço a solidão.
E abro o meu peito.
Deixo-me sossegar no abraço que nos demos.
E no rio de que és feito.
9 comments:
Eis o registo certo
para as palavras merecidas
De inquietação vestida mas de amor abraçada!
Abraço
Amiga Maria.A cada instante se sente esta inquietação,mesmo que o poema venha devagarinho,atado e com nós!
Beijinhos para ti.
um belo poema. sentido...
beijo
Gostei.
Um abraço
Bonito, Maria, bonito.
Beijos apertados
Bjs
Calma aí! nada de confusões mas eu também sou rio! E ás vezes também rio, nem que seja de mim!
Um abraço e ríamos
Muito obrigada a todos que passaram por aqui.
Beijos e boa semana.
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