Monday, June 03, 2013

Palavras

 


Olho as tuas palavras e vejo-te em cada uma.
E sinto-as todas.
Leio-te devagarinho desatando cada nó que se faz.
E engulo-os todos.
Visto a inquietação o sufoco o cansaço a solidão.
E abro o meu peito.
Deixo-me sossegar no abraço que nos demos.
E no rio de que és feito.

9 comments:

Rogério G.V. Pereira said...

Eis o registo certo
para as palavras merecidas

Rosa dos Ventos said...

De inquietação vestida mas de amor abraçada!

Abraço

Agulheta said...

Amiga Maria.A cada instante se sente esta inquietação,mesmo que o poema venha devagarinho,atado e com nós!
Beijinhos para ti.

Manuel Veiga said...

um belo poema. sentido...

beijo

Elvira Carvalho said...

Gostei.
Um abraço

Licínia Quitério said...

Bonito, Maria, bonito.

Mar Arável said...

Beijos apertados

Bjs

Pata Negra said...

Calma aí! nada de confusões mas eu também sou rio! E ás vezes também rio, nem que seja de mim!
Um abraço e ríamos

Maria said...

Muito obrigada a todos que passaram por aqui.

Beijos e boa semana.