"QUANDO EU MORRER VOLTAREI PARA BUSCAR OS INSTANTES QUE NÃO VIVI JUNTO DO MAR" (Sophia de Mello Breyner Andresen)
Thursday, March 29, 2012
Há 38 anos, no Coliseu de Lisboa
A 29 de Março de 1974, o Coliseu, em Lisboa, enche-se para ouvir José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, José Jorge Letria, Manuel Freire, José Barata Moura, Fernando Tordo e outros, que terminam a sessão com «Grândola, Vila Morena».
Foi um concerto que jamais esquecerei. Onde o Ary dos Santos começou a dizer, entre grandes assobiadelas, o poema 'Não me digam mais nada senão morro', verso que repetiu duas vezes. No final, todo o Coliseu o aplaudiu. De pé!
Obrigada por terem passado aqui. Bom fim-de-semana. Beijos.
6 comments:
Um marco.
Um abraço,
mário
Pena nesse tempo não haver câmaras de vídeo digitais como as que que agora gravam audio e vídeo...
A memória não se esquece
Não se trai
nem desvanece
Parece ter sido ontem...
Os tempos de luta que antecederam o 25 de Abril onde tudo era bem difícil!
Tenho pena de não ter lá estado mas há sempre gente de boa vontade que nos coloca no sítio certo...mesmo que seja muitos anos depois!
Abraço
Foi um concerto que jamais esquecerei. Onde o Ary dos Santos começou a dizer, entre grandes assobiadelas, o poema 'Não me digam mais nada senão morro', verso que repetiu duas vezes. No final, todo o Coliseu o aplaudiu. De pé!
Obrigada por terem passado aqui.
Bom fim-de-semana.
Beijos.
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