Amarrei-me a ti por um cabo com cheiro a sargaço e maresia. Dei um nó cego.
Agora quero sair de ti e não consigo...
Thursday, July 08, 2010
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
"QUANDO EU MORRER VOLTAREI PARA BUSCAR OS INSTANTES QUE NÃO VIVI JUNTO DO MAR" (Sophia de Mello Breyner Andresen)
17 comments:
vou guardar esta frase para mim. :)
lindo!
não há mais nada a dizer... apenas lindo!
beijos
Gostei desta frase, tem muita força e determinação!
Tu não tinhas contacto com o blogue «Memória de Elefante»? Está encerrado, sabes de alguma coisa?
Beijinhos,
Manuela
Querida amiga.Que bem sabe sentir assim as palavras,a maresia e o sargaço,é um pouco como os sentimentos guardados.
Beijinho
Conciso e perfeito. Porque tão pleno...
Adorei!
Beijo
Não fosse o nó tão forte e não terias palavras tão lindas para colocar aqui...
Beijinho, Maria.
Há as lutas fora e vêmo-nos em todos os braços.
Há as lutas dentro
que ninguém vê.
Tu consegues dar a dimensão da grandeza de ambas.
Bjs
Queres mesmo?
Beijo
Quando nos prendemos assim... é assim...
Um beijo grande.
Lindo!
Beijos, Maria
Quem se amarra assim só se liberta noutra amarra e eu penso (presunção a minha...) que tu não queres (permanece o cheiro a sargaços e maresias...tão bom!)
Beijinhos Maria
Ricardo
Deixa-te ficar Maria!
Gostava de ter escrito isto!
Beijinho
Há nós que não se desfazem...
:-)
Um beijo.
Se no amarrar existia cumplicidade, não desates... fica.
Abraços
Será que queres mesmo, Maria! Esse "cheiro a sargaço e maresia" permanece tão intenso que, parece-me, aperta mais ainda o "nó cego"!
Beijinho
Muito obrigada a todos por terem aqui passado.
Bom fim-de-semana e beijos.
Ancorada no peito mar da emoção...atracada em versos, em belezas, em carinho profundo...arrebatando ondas espumas de amor.
beijo
Laços fortes, esses das tuas palavras.
Post a Comment