Saturday, April 17, 2010
Música de Abril I
Canção da Beira Baixa
Era ainda pequenino
Era ainda pequenino
Acabado de nascer
Acabado de nascer.
'Inda mal abria os olhos
'Inda mal abria os olhos
Já era para te ver...
...acabado de nascer.
'Inda mal abria os olhos
'Inda mal abria os olhos
Já era para te ver...
...acabado de nascer.
Quando eu já for velhinho
Quando eu já for velhinho
Acabado de morrer
Acabado de morrer.
Olha bem para os meus olhos
Olha bem para os meus olhos
Sem vida são p'ra te ver...
...acabados de morrer.
Olha bem para os meus olhos
Olha bem para os meus olhos
Sem vida são p'ra te ver...
...acabados de morrer.
Era ainda pequenino
Era ainda pequenino
Acabado de nascer
Acabado de nascer.
'Inda mal abria os olhos
'Inda mal abria os olhos
Já era para te ver...
...acabado de nascer.
'Inda mal abria os olhos
'Inda mal abria os olhos
Já era para te ver...
...acabado de nascer.
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20 comments:
Mais uma perola das que se dizem universais...quantas vezes se trauteou esta musica mundo fora...
Abraço meu
Daqui a nada é dia de comemoração, pra mim é um dia complicado, pois papai "decidiu" pela sua liberdade também nesse dia...
Beijos, Maria. Bom fim de semana.
Ainda estou contigo, no abraço, nas palavras...
Beijo grande.
Os Olhos sempre traduzem o silêncio das palavras...
Lindo, Maria!
Um beijo
Foi de lá que parti
ao encontro do mar
à descoberta do Mundo
Beijos
Sabe tão bem ouvir - sempre!
Beijo
Palavras para quê?: é o Adriano e está tudo dito...
Um beijo grande.
Que grande... Imenso!
Ainda não tenho nada dele. A minha ausência da terra dificultou-me as coisas e ainda não vi nenhuma reedição válida. Somos da mesma quinta... eu do 43.
Foi uma pena que tenha partido tão novo...
Obrigado, Maria, por este presente tão belo. Adorei...
Para ti, um grande abraço.
O mês de todas as canções, de todas as lutas!
Abreijos de Abril.
Sempre!
Porque foi tão cedo? Porque foram tantos tão cedo?
Beijos, Maria.
Longe, longe, me transporta esta balada.
Acho que a ouvia já em criança, cantada pelo meu pai...
Beijinho, Maria.
Fosse o meu tempo balada e serias voz de me dançar a história. Mas como sou apenas pó, deixo-me encostado aos sons com que nos devolves a memória. Fosse o meu sangue leito e serias o manto de me cobrir os sonhos, as lágrimas e as paixões. Mas como sou apenas pó, inquieto-me pelos caminhos do teu jardim, semeando todos os cheiros que em mim pões. Fosse a minha voz maré e serias o mar de me aconchega e recebe os abraços. Mas como sou apenas pó, grito perdido em tudo o que fica, em tudo o que faço. E tu sabes, que se fosse tudo isso, mesmo que por magia, por mais poeira que houvesse no caminho, sempre entre a tristeza e a alegria, a noite e o dia, cada novo beijo meu um novo parto aconteceria... e tu, Maria, talvez pudesses voar sem parar. Só para te ver ficar...
Como gosto de ti!
Maria,
Lembremos as canções...pode ser que nos tragam aquele «espírito» tão pleno de entusiasmo e esperança, que os tempos nos fizeram perder!
Beijinhos,
Manuela
Maria. A lembrança da balada,que muito cedo a ouvia em casa.Grande Adriano.
Beijinho Lisa
ouvi a minha mãe cantar esta canção tantas vezes...
que saudades me tremem o coração maria.
beijinhos
ABRIL
O MEU MÊS
19-Abril - nascia uma menina, hoje Mulher, Avó...mas essa menina anda muito triste, com muitos picos na alma - tal como diz o poema "Lamento" que fiz ontem, num momento de muita solidão e tristeza - ver no blog "Deabrilemdiante".
19-Abril quero sempre a minha flor - Tulipas, é precisamente a época delas e já vi um raminho pequenino muito querido que vou oferecer a mim mesma.
Beijos, poesia e flores.
Como é bonito...
Beijinho, minha Maria*
Saudades de ouvir! Vontade de cantar!
Obrigada , Maria *
O coração bate mais forte.
É tão bom ouvir Adriano,
Bjs,
GR
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