Saturday, October 11, 2008
A canção do Povo morreu
A canção do Povo morreu!
Quem foi que a matou?
Foste tu, eles e eu
Porque ninguém a cantou
A canção do Povo morreu!
Quem foi que a matou?
Ninguém versos escreveu
Nem música inventou
A canção do Povo morreu
Mas o Povo ainda tem garganta
Outra canção escolheu
Mas por rouquidão não a canta
*DelfimPeixoto*
(retirado do blogue Ondas de Reflexos)
Muito obrigada, Delfim
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
23 comments:
Um poema muito bem escolhido, que gosto bastante!
Acho que anda mesmo tudo rouco...
Beijo grande
Belo poema. Na verdade há muito perdemos a voz.
Um abraço e bom fim de semana
Que raio, vamos curar a garganta ao povo para que ele a possa cantar!
Abreijo
tão intenso e real!
também gosto muito da escrita deste Homem sensível...
e da Maria também! do que escreve, e é generosa. Obrigada por estas partilhas, relidas.
bom fim-de-semana
um sorriso :)
mariam
Havemos de a (voltar a) cantar, sim!
E tem mesmo, mas não sei porque cismam em ficar calados...
Beijinhos
Uns estão roucos e outros silenciosos.
Desiludidos e descrentes.
Belo poema que não conhecia.
Beijinhos amiga e bom fim-de-semana
Olá querida Maria, eu penso que a esperança é a última a morrer e o sonho comanda a vida!
Magnífico poema... Ainda por aqui fico mais um pouco, estou sem sono... Beijinhos Amiga Maria, bom Sábado!
Fernandinha
muito bonito
Saudações amigas
Vamos já, já, tratar essa rouquidão...
Um beijo grande.
Se não a canta vai aprender a canta-la... E não falta muito...
Kiss
Belo!
Todos os dias a assassinam.
Eu
.
Eu.
.
Eu
.
.
.
Matei
.
bjo
Maria. O poema é lindo e gostei bastante,mas a voz nunca mais calará a razão,pois todos devemos sempre ter fé. Só passei rápido para desejar um bfs Beijinho
A canção está lá, onde outrora se fez ouvir. Mais tarde ou mais cedo ela romperá das gargantas e soará numa manhã de raiva, como outrora...
conheço o blogue. O autor tem uma inspiração admirável, como aqui se demonstra.
Beijos, Maria.
Gosto muito de ti.
és uma mulher de dádivas... a generosidade mora em ti
gostei de ler este poema, obrigada.
beijinho
Obrigado, Maria, por escreveres, pelo 'poema e pela amizade.
Foi bom teres aparecido...
Um abraço e bom domingo.
José Gomes
Sendo assim, ta tudo certo a poesia é retada mesmo!
E ai dona Maria? kkkkkkkkkk Hein fia... Hummmmmm
bjs
O Sibarita
Canção de povo
em surdina.
Nunca morta!
Bjinho
Parabéns ao Delfim Peixoto e parabéns a ti amiga por ma dares a conhecer.
Beijos
BF
Belo poema. Um grito um alerta de inconformismo
parabéns ao poeta Delfim Peixoto.
e eu, que acredito sempre... sei que o povo continua a canta-la, ah se continua.
Obrigada pelo Poeta.
um beijo enorme
maria ilha do
Amor e Liberdade
Post a Comment